À frente, fogo.
Numa penumbra, vida
para descobrir.
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A partilha da experiência itinerante de um espírito apólida em sua própria terra. Uma incursão solitária, embora não isolada, em meandros de fugaz intimidade. Um diálogo consigo própria em jeito de monólogo às massas.
5 comentários:
fiapos
de luz
e sombra
nos tecem
Um blogue muito bem organizado, quer do ponto de vista gráfico quer no que respeita aos conteúdos de texto.
Parabéns!
Agradeço a cortesia dos comentários deixados.
Que os vossos ecos se façam continuamente ouvir na blogosfera.
Bem hajam!
Olá, Rute! PArabéns pelo seu blog e pela qualidade dos seus textos... mostram a sua sensibilidade. Só torço para que vc não faça como eu e produza mais. Um abração!
Maravilhoso poema! Maravilhoso.
abs
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